Computador aberto mostrando software de compliance com gráficos e dados automatizados na tela

Compliance deixou de ser apenas uma sigla misteriosa nas grandes empresas e se tornou, pouco a pouco, parte do vocabulário de negócios de todos os tamanhos. Chegando em 2025, cresce a expectativa em torno da atualização automática de compliance, mas há inúmeras dúvidas e até preconceitos em relação a essa tecnologia. Afinal, o futuro chegou ou ainda é um sonho distante? Ao misturar experiência de mercado, pesquisa recente e relatos do dia a dia corporativo, fica claro que a resposta não é tão simples assim.

A onda de automatização em compliance

Em um levantamento do Estadão, ficou evidente que 45% das empresas brasileiras possuem baixo índice de compliance. Esse dado, para quem vive essa rotina, não surpreende – a complexidade das leis e regulamentações faz com que processos manuais fiquem defasados rapidamente. As demandas de implantação e monitoramento só aumentam, enquanto os recursos nem sempre acompanham.

Sala de controle com telas de computadores mostrando dashboards de compliance e alertas.

A aposta na atualização automática é, naturalmente, uma tentativa de acompanhar todo esse cenário. Plataformas como a Direct Data fazem a ponte entre dados públicos e decisões de negócio, integrando mais de 300 fontes, o que otimiza rotinas como análise de crédito, validação cadastral e compliance fiscal, sem exigir arquitetura de TI extremamente complexa.

O que pensam os líderes sobre compliance em 2025?

Segundo um estudo da KPMG, o índice de maturidade de compliance atingiu em 2024 o mais alto nível dos últimos dez anos. Isso reflete uma tendência de amadurecimento, principalmente dentro das áreas de governança e cultura organizacional.

No entanto, a pesquisa publicada na Redalyc com empresas do Sul do Brasil evidencia uma inquietação nos bastidores: embora 35,1% dos gestores reconheçam a ideia e apoiem a conformidade, muitos ainda têm dúvida se a automação entrega tudo o que promete.

“Será mesmo seguro depender da tecnologia para prevenir riscos?”

Essa pergunta tem rodado pelas reuniões de conselho, especialmente quando o assunto são exposições em listas de PEP (Pessoa Exposta Politicamente) ou sanções, temas presentes em tutoriais da Direct Data.

O que é atualização automática de compliance?

A atualização automática é uma solução que conecta sistemas internos de empresas com bases de dados públicos e privados, organizando processos de checagem, validação e monitoramento em tempo real, ou quase em tempo real, dependendo das fontes integradas. O objetivo é minimizar falhas humanas, acelerar fluxos e melhorar a aderência a normas.

  • Monitoramento automático de listas restritivas;
  • Validação periódica de documentos e registros empresariais;
  • Alertas de mudanças regulatórias, sanções ou exposições políticas;
  • Higienização constante dos dados, evitando bases obsoletas ou inconsistentes;
  • Integração por APIs, simplificando a experiência do usuário.

Em plataformas como a Direct Data, esse ciclo acontece sem a necessidade de grandes intervenções técnicas, colocando o controle na mão do usuário. Assim, mesmo empresas sem grandes departamentos de TI conseguem seguir práticas avançadas.

Desmistificando: principais mitos sobre o compliance automático

  • “Automação elimina falhas humanas, logo todo erro desaparece”: Não é bem assim. Embora a automação reduza a quantidade de falhas manuais (como deixar passar uma obrigação fiscal), ela depende do correto mapeamento de dados e pode, eventualmente, falhar se as fontes externas mudarem sem aviso prévio.
  • “Só grandes empresas podem investir nisso”: A tecnologia SaaS traz preço e acesso adaptado para negócios de todos os portes, do microempresário ao grupo multinacional.
  • “Há risco elevado de exposição a dados sensíveis”: Boa parte das plataformas segue rigorosos padrões de proteção de dados, especialmente após a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e somente acessa bases autorizadas publicamente ou mediante consentimento.

Muitas dessas dúvidas são abordadas na própria central de ajuda da Direct Data, com conteúdos como anti-money laundering e detalhamentos sobre sanções internacionais.

Os reais benefícios da atualização automática

Com a automação, as empresas colhem frutos práticos rapidamente. Em pesquisa Redalyc de 2014 a 2019, houve avanço substancial de transparência e políticas de anticorrupção. Aqui vão algumas vantagens sentidas na rotina:

  • Risco reduzido: o monitoramento contínuo permite identificar problemas cedo;
  • Redução dos custos com auditorias e retrabalhos;
  • Análises prévias facilitadas em novos clientes e fornecedores;
  • Maior agilidade em processos de onboarding e controle interno;
  • Decisões mais rápidas para concessão de crédito, contratação e parcerias.

Não menos importante, a automação melhora a competitividade. Quando sua empresa consegue alinhar conformidade, agilidade e custo, o resultado aparece nas oportunidades de negócios. Inclusive, a Direct Data incentiva testes na plataforma oferecendo créditos de avaliação, uma maneira interessante de experimentar na prática.

Compliance, quando atualizado de forma automática, vira aliado do crescimento empresarial.

Cuidados e limites na automação

Por mais eficiente que pareça, nenhuma tecnologia é infalível. A dependência excessiva de automação sem revisão periódica pode levar a “efeito caixa-preta”, onde decisões acontecem sem clareza sobre os critérios. É fundamental que lideranças estejam atentos, como mostram as orientações sobre cadastro de pessoa jurídica.

A configuração inicial, detalhada em material da Direct Data, é decisiva. Se não for feita com atenção, o risco de ruídos cresce. Por isso, bons sistemas oferecem dashboards claros e históricos das decisões, estimulando a revisão humana sempre que necessário.

Dashboard colorido mostrando decisões automáticas de compliance.

Não dá para negar: a automação traz ganhos, mas precisa de olhar humano para revisar exceções, calibrar processos e acompanhar mudanças regulatórias, principalmente quando novas leis ou interpretações surgem.

O cenário para 2025 e além

O compliance automático deve se consolidar em 2025, especialmente nas empresas que querem crescer de forma segura e sustentável. O segredo está em combinar tecnologia de ponta com políticas bem definidas e, claro, engajamento das lideranças. Ainda existem obstáculos, é verdade, mas o avanço na maturidade organizacional e o acesso cada vez mais simples à atualização automática abrem espaço para um mercado mais transparente e robusto.

Quem investe em atualização de compliance conquista mais confiança do mercado.

Conclusão

Aos poucos, fica evidente que os mitos dão lugar à realidade: atualizar compliance automaticamente é uma escolha estratégica, não só para cumprir regras, mas para gerar valor, evitar riscos e ganhar velocidade nas decisões. Para testar como isso pode funcionar em sua operação, a Direct Data oferece um ambiente seguro, transparente e acessível, com créditos iniciais para avaliação. Se você quer entender como aproveitar o melhor dessa tendência para 2025, vale a pena conhecer a plataforma e dar o próximo passo.

Perguntas frequentes sobre atualização automática de compliance

O que é atualização automática de compliance?

Atualização automática de compliance é a aplicação de tecnologia para conectar sistemas internos da empresa a bases públicas e privadas, monitorando, validando e corrigindo dados relevantes para conformidade de forma contínua e automatizada. Ou seja, diminui o trabalho manual, reduz falhas e permite reações rápidas a eventuais riscos ou mudanças regulatórias.

Como funciona a atualização automática em 2025?

Em 2025, a atualização automática já ocorre por meio de integração de APIs, checagem em tempo real de listas restritivas e cruzamento de informações cadastrais. Plataformas como a Direct Data processam milhares de dados vindos de diversas fontes e emitem alertas, relatórios e decisões automatizadas para facilitar o dia a dia do compliance. Tudo com máxima segurança e clareza.

Vale a pena investir em compliance automático?

Para a maioria das empresas, sim. A automação reduz custos, acelera processos, facilita a adequação a normas e ainda diminui riscos, como apontam estudos como o da Redalyc sobre adoção de práticas de compliance e transparência nos últimos anos. Porém, é essencial manter algum grau de supervisão humana e fazer bom planejamento inicial para extrair todos os benefícios.

Quais os mitos sobre compliance automático?

Entre os principais mitos estão a ideia de que basta automatizar para que todos os riscos desapareçam, que só grandes empresas podem acessar esse tipo de solução e que há alto risco de exposição de dados. Porém, realidade mostra que a automação, bem feita e revisada, é acessível, segura e eficiente para qualquer porte de negócio.

Quais benefícios a atualização automática oferece?

Os maiores benefícios são: redução de falhas e inconsistências, agilidade em processos de análise e aprovação, redução de custos com retrabalho, facilidade para cumprir regras, respostas mais rápidas a novas regulamentações, além de maior transparência e competitividade. Isso tudo aparece na rotina de quem adota soluções como a Direct Data.

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